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terça-feira, 28 de outubro de 2014
DIFERENÇA ENTRE NOBREZA E BURGUESIA AGRÁRIA
A PROIBIÇÃO DOS MORGADIOS PELOS CONSTITUCIONALISTAS (1), NO SÉCULO XIX, ARRUINOU A NOBREZA
ALTA NOBREZA DA 1ª DINASTIA (QUE TERMINOU EM 1383)
BURGUESIA AGRÁRIA
ALTA NOBREZA DA 1ª DINASTIA (QUE TERMINOU EM 1383)
BURGUESIA AGRÁRIA
(1) O primeiro grande ataque
ao poder económico da nobreza foi a proibição dos pequenos morgadios pelo
Decreto de Mouzinho da Silveira de 4 de Abril de 1835. O
xeque-mate ao poder económico da nobreza foi a proibição de todos os morgadios
(excepto o do Duque de Bragança por este ser o rei), através do Decreto de 19
de Maio de 1863, quando estava no poder o Partido Histórico. A proibição
definitiva dos morgadios (excepto o do Duque de Bragança) tinha por objectivo
retirar o poder económico, definitivamente, à nobreza.
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
QUINTA DA PORTELA EM CRASTO,
FREGUESIA DA RIBEIRA, CONCELHO DE PONTE DE LIMA, DISTRITO DE VIANA DO CASTELO,
NOROESTE DE PORTUGAL, EUROPA
Este site tem tido uma procura superior ao previsto, nomeadamente fora
da Europa.
Aproveito para divulgar, urbi et orbi, o livro rigoroso sobre a I
Guerra Mundial (1914 – 1918) do professor de História do Ensino Secundário Luís
Dantas, natural de Ponte de Lima e licenciado em História pela Universidade
Clássica de Lisboa.
«OS LIMIANOS NA GRANDE GUERRA».
A liberdade de
que a Europa usufrui teve um preço muito caro, em vidas humanas. Luís Dantas refere os
limianos que deram a vida pela liberdade na Europa e também aqueles que
sobreviveram à carnificina, que foi a I Guerra Mundial.
A maior derrota militar de
Portugal, depois da Batalha de
Alcácer-Quibir (1578), no Norte de África (actualmente território de Marrocos), em que as tropas portuguesas foram comandadas
pelo rei D. Sebastião I, que despareceu em combate, e da batalha de Alcântara
(1580) frente à cidade de Lisboa, em que as tropas portuguesas foram comandadas
por D. António Prior do Crato, diante das tropas de Filipe II da Espanha, ambas
as derrotas que ditaram a perda da independência de Portugal, foi a hecatombe
na Batalha de La Lys na Flandres (Bélgica), em 1918, diante do exército da
Alemanha do II Reich.
QUINTA PONTE DE LIMA
A
QUINTA DA PORTELA tem uma capela em estilo barroco mais valiosa do que parece,
pela sua antiguidade e originalidade. Poderá
ser classificada de capela em estilo barroco do reinado de
D. João V (1738). Passou para a burguesia agrária no século XIX. No século XX, no final do regime monárquico, em 1907, foi adquirida por António José Araújo, monárquico, pertencente à chamada burguesia agrária.
sábado, 25 de outubro de 2014
BARRY LYNDON DE STANLEY KUBRICK
Barry Lyndon de Stanley
Kubrick é o melhor filme que há sobre a Europa do século XVIII.
Esta
obra-prima da Stanley Kubrick está muito condicionada pelo livro «Barry
Lyndon» do escritor britânico Thackerey
(1811 - 1863) em que se baseia. É
melhor o filme do que o livro.
Esta viagem pelo século XVIII, mostra-nos a ascensão social de Redmond
Barry, um irlandês da pequena burguesia, até à alta nobreza britânica do século
XVIII. Mostra-nos as várias classes sociais, desde uma camponesa prussiana, até
a um rei da Inglaterra setecentista.
Mostra-nos bem a Irlanda
setecentista e a Prússia setecentista.
«William
Makepeace Thackeray (Calcutá, 18 de julho de 1811 — Londres, 24 de dezembro de
1863), filho de Richmond Thackeray (1781–1815), secretário do Conselho de
Receita da Companhia Britânica das Índias Orientais, e Anne Becher (1792–1864),
cujo pai também serviu à Companhia como escritor, foi um romancista britânico1
de sucesso da Era Vitoriana, autor de obras renomadas como "Feira das
Vaidades" (Vanity Fair), a "História de Henry Esmond" (The
History of Henry Esmond) e "As Memórias de Barry Lyndon" (The Memoirs
of Barry Lyndon, Esq., By Himself), esta última conhecida por sua adaptação
para o cinema pelo cineasta Stanley Kubrick, que dirigiu o premiado Barry
Lyndon.» (In «Wikipedia»)
«Stanley
Kubrick (Nova Iorque, 26 de julho de 1928 — St Albans, 7 de março de 1999) foi
um cineasta, roteirista, produtor de cinema e fotógrafo americano. Considerado
um dos mais importantes cineastas de todos os tempos, foi autor de grandes
clássicos do cinema, como Spartacus (1960), Dr. Fantástico (1964), 2001 - Uma
Odisseia no Espaço (1968), Laranja Mecânica (1971), Barry Lyndon (1975), O
Iluminado (1980), entre outros. A sua originalidade e persistência, aliadas a
uma técnica meticulosa, profunda e paciente o colocam no panteão dos mais
influentes realizadores da história do cinema.» (In «Wikipedia»). Há que
realçar também o filme de Stanley Kubrick «De olhos bem fechados», com Tom
Cruise e Nicole Kiedman. «Eyes Wide Shut [De Olhos Bem Fechados no Brasil e em
Portugal, (embora em Portugal também apareça com o título original), é um filme
americano-britânico de 1999, dirigido por Stanley Kubrick e estrelado pelo
então casal-na-vida-real Nicole Kidman e Tom Cruise . É baseado no conto
Traumnovelle, de Arthur Schnitzler.]
Este
é o último filme de Kubrick, que morreu apenas 5 dias depois de mostrar seu
corte final do filme para o estúdio.» (In «Wikipedia»)
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
QUINTA PONTE DE LIMA
QUINTA DA PORTELA,
tem uma capela da
primeira metade do século XVIII (1738), do reinado de D. João V. A capela é em
estilo barroco, o estilo dominante em 1738 na arquitectura religiosa
portuguesa. O rei D. João V mandou edificar a maior e mais cara obra de
arquitectura barroca em Portugal, o Convento de Mafra (início da construção em 1717), pago com o ouro da então
colónia portuguesa Brasil. A capela foi adquirida pela chamada burguesia agrária no século XIX.
O único prémio Nobel de Literatura de língua portuguesa (1998), José Saramago (1922 - 2010), universalista traduzido em 42 línguas, inspirou-se no Convento de Mafra para escrever o seu livro «Memorial do
Convento» (1ª edição 1982),
que é um olhar muito atento sobre a sociedade portuguesa no reinado de D. João V.
que é um olhar muito atento sobre a sociedade portuguesa no reinado de D. João V.
D. João V de Portugal, dito o Magnânimo (22 de Outubro de 1689—31 de Julho de
1750),
governou como vigésimo-quarto rei de Portugal, da dinastia de Bragança, iniciada em 1 de Dezembro de 1640, quando Portugal reconquistou a sua independência acabando com o domínio castelhano ou espanhol, desde 1 de Janeiro de 1707 até à sua morte em 31 de Julho de 1750.
governou como vigésimo-quarto rei de Portugal, da dinastia de Bragança, iniciada em 1 de Dezembro de 1640, quando Portugal reconquistou a sua independência acabando com o domínio castelhano ou espanhol, desde 1 de Janeiro de 1707 até à sua morte em 31 de Julho de 1750.
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
QUINTA PONTE DE LIMA
QUINTA DA PORTELA,
tem uma particularidade pouco vulgar, tem
uma capela que foi edificada na primeira metade do século XVIII (1738) no
reinado de D. João V, e foi adquirida no século XIX pela burguesia agrária, que
pretendia imitar a nobreza. No reinado de D. João V a sociedade portuguesa
dividia-se em três estados (sociais), o Primeiro Estado que era o clero, o
Segundo Estado que era a nobreza, caracterizada por ter brasão, e pelo Terceiro
Estado ou plebe. Após a derrota definitiva do absolutismo miguelista na
guerra-civil de 1832 – 1834, a burguesia oriunda da plebe ou Terceiro Estado
ascendeu ao poder através da monarquia constitucional, e reforçou esse poder na
segunda metade do século XIX.
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
QUINTA PONTE DE LIMA - AGRICULTURAL FARM
Quinta
da Portela.
AGRICULTURAL
FARM (na
língua inglesa).
O
facto de usar a língua portuguesa e a língua inglesa deve-se ao facto de os
programadores do Google Tradutor ainda não terem
conseguido traduzir quinta, isoladamente, como quinta agrícola ou como
exploração agrícola.
terça-feira, 21 de outubro de 2014
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
O GOOGLE TRADUTOR traduz sempre mal a palavra quinta
O GOOGLE TRADUTOR
traduz sempre mal a palavra quinta, devia traduzir:
[ agricultural farm (Landwirtschaftsbetrieb)
(exploitation agricole / ferme) (granja agrícola)]
domingo, 19 de outubro de 2014
4990 P0NTE DE LIMA
4990 – 388
PONTE DE LIMA é o código postal de Crasto (lat. Castrum).
Dizem que
os turcos invadiram Crasto, mas não é verdade, os turcos foram derrotados pelos
austríacos, às portas de Viena, no século XV.
Na
crítica que fez à peça popular sobre os turcos, associada à festa anual
católica ligada à capela da Cruz de Pedra, em Crasto, o crítico de teatro António Pedro revelou pouco rigor intelectual, porque não conseguiu distinguir
o teatro popular (com muitas imprecisões) das peças de teatro escritas por autores consagrados.
O
terreno pra a festa anual da capela da Cruz de Pedra era propriedade privada de
António José de Araújo (casado com Maria José Gomes), que o cedia gratuitamente, por ser um católico
conservador, inimigo da I República (era monárquico, mas não era da nobreza) e proprietário da quinta da Portela e da
outra ao lado, contígua a Sul. No seu testamento António José de Araújo não doou o agora chamado Largo da Devesa à
Igreja Católica, apenas impôs condições aos seus herdeiros, sendo uma delas
a cedência gratuita do mesmo para a realização das festas anuais da capela da
Cruz de Pedra (ceder, sem cobrar dinheiro, alguns dias por ano, não é dar).
O texto de António Matos Reis sobre a peça «Turquia» representada em Crasto (numa perspectiva oposta à do crítico de teatro António Pedro) nunca refere António Pedro (omissão muito conveniente), revela também pouca profundidade, nomeadamente por omitir as críticas de António Pedro e devido a essa omissão não ter de contraditar as duras observações do atrás referido crítico de teatro.
"Em 26 de Setembro de 1965, António Pedro, homem de teatro e de múltiplas valências, assistiu em Crasto à representação. Um mês depois, na secção "Quinta sem Muros", que assinava no "Diário Popular", escreveu o artigo "Quando Turquia
No aludido texto, António Pedro refere-se às falas das personagens: em Português, para os cristãos; em Espanhol, para os turcos. «O serem gramatical e ortoepicamente errados o português e o espanhol que eles falam (e me pareceu ser tomado pelos instigadores e patrocinadores da festa como folclórico e curiosíssimo) não é folclore, é asneira, e só prova a infeliz ignorância dos intérpretes e dos que lhes transcreveram os textos. O que é pitoresco e de outro modo significativo é a circunstância de associar às personagens más — embora turcos ou infiéis — a língua do inimigo tradicional — embora cristianíssimos — que é o castelhano. E isso é que não é asneira e é folclore».
Noutra passagem, alerta: «Como as catedrais, estas capelinhas teatrais têm vários estuques sobrepostos que lhes desfiguram a traça primitiva. Desfiguram... ou compõem. Ou são uma coisa viva como esta é (eu vi um ror de gente à chuva, sem arredar pé, a divertir-se com ela) e valem pelo que são, ou armam à reconstituição não se sabe de quê e ao folclore não se sabe como e resultam pretensiosas e disparatadas». António Pedro conclui: «Pede-se a quem de direito que não intervenha, não arranje, não melhore, nem explique o que assim tem interesse e, doutra maneira, passará a ser uma patacoada»" (In «site» «cenalusófona»)
O texto de António Matos Reis sobre a peça «Turquia» representada em Crasto (numa perspectiva oposta à do crítico de teatro António Pedro) nunca refere António Pedro (omissão muito conveniente), revela também pouca profundidade, nomeadamente por omitir as críticas de António Pedro e devido a essa omissão não ter de contraditar as duras observações do atrás referido crítico de teatro.
"Em 26 de Setembro de 1965, António Pedro, homem de teatro e de múltiplas valências, assistiu em Crasto à representação. Um mês depois, na secção "Quinta sem Muros", que assinava no "Diário Popular", escreveu o artigo "Quando Turquia
No aludido texto, António Pedro refere-se às falas das personagens: em Português, para os cristãos; em Espanhol, para os turcos. «O serem gramatical e ortoepicamente errados o português e o espanhol que eles falam (e me pareceu ser tomado pelos instigadores e patrocinadores da festa como folclórico e curiosíssimo) não é folclore, é asneira, e só prova a infeliz ignorância dos intérpretes e dos que lhes transcreveram os textos. O que é pitoresco e de outro modo significativo é a circunstância de associar às personagens más — embora turcos ou infiéis — a língua do inimigo tradicional — embora cristianíssimos — que é o castelhano. E isso é que não é asneira e é folclore».
Noutra passagem, alerta: «Como as catedrais, estas capelinhas teatrais têm vários estuques sobrepostos que lhes desfiguram a traça primitiva. Desfiguram... ou compõem. Ou são uma coisa viva como esta é (eu vi um ror de gente à chuva, sem arredar pé, a divertir-se com ela) e valem pelo que são, ou armam à reconstituição não se sabe de quê e ao folclore não se sabe como e resultam pretensiosas e disparatadas». António Pedro conclui: «Pede-se a quem de direito que não intervenha, não arranje, não melhore, nem explique o que assim tem interesse e, doutra maneira, passará a ser uma patacoada»" (In «site» «cenalusófona»)
QUINTA DA PORTELA EM CRASTO, RIBEIRA , PONTE DE LIMA
A quinta da Portela é uma quinta de Ponte de Lima (lugar de Crasto, frequesia da Ribeira conhecida também por freguesia de S. João da Ribeira), fica no vale do rio Lima, que nasce na Espanha, na Região Autónoma da Galiza).
Ponte de Lima recebeu foral em 4 de Março de 1125 da condessa Dª Teresa, a mãe de D. Afonso Henriques, o fundador do Reino de Portugal.
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
ERA E É UMA QUINTA EM PONTE DE LIMA
A
quinta da Portela fica no lugar de Crasto, freguesia da Ribeira, concelho de
Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo, província do Minho, no Noroeste de Portugal.
O distrito de Viana do Castelo faz fronteira com o oceano Atlântico, a Oeste, e a Norte com a Espanha, mais objectivamente, com a Região Autónoma da Galiza, integrada no Estado da Espanha, conhecido por Reino de Espanha.
A quinta da Portela tem as paredes de uma capela da primeira metade do século XVIII (1738). Tem 6 970 m2 e vê-se muito bem da estrada nacional que liga Ponte de Lima à A3 (Porto - Braga - Valença). Fica a cerca de 500 metros da entrada para a A3.
O distrito de Viana do Castelo faz fronteira com o oceano Atlântico, a Oeste, e a Norte com a Espanha, mais objectivamente, com a Região Autónoma da Galiza, integrada no Estado da Espanha, conhecido por Reino de Espanha.
A quinta da Portela tem as paredes de uma capela da primeira metade do século XVIII (1738). Tem 6 970 m2 e vê-se muito bem da estrada nacional que liga Ponte de Lima à A3 (Porto - Braga - Valença). Fica a cerca de 500 metros da entrada para a A3.
Há
autorização do PDM para urbanização de vivendas em lotes com o mínimo de 600 m2
e o máximo de 1 000 m2.
Pode
ser vendida, por um preço justo.
A
fronteira Oeste da quinta fica a cerca de 600 (seiscentos) metros da vila de
Ponte de Lima.
Outra música - clic
Antes dos Beatles e dos Rolling Stones, começou o triunfo planetário da música inglesa no século XX em 1901, por mérito de um compositor já conceituado na época vitoriana
Música portuguesa - clic
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Se gosta de música do século XIX francesa clic
Se gosta de música do século XIX italiana clic
Se gosta de música do século XIX alemã clic
Música alemã do século XIX, que muitas pessoas, de todos os continentes, que já não são jovens, recordam com muita emoção
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quinta-feira, 16 de outubro de 2014
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
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